Ele também elogiou o plano desenvolvido pelo governo Trump e pelo genro Jared Kushner há anos, afirmando que ele deve ser divulgado em junho de 2019. Greenblatt observou que tanto israelenses quanto palestinos "ficarão satisfeitos com algumas partes [e] não ficarão satisfeitos com outras delas".
Trump transferiu a embaixada dos EUA para Jerusalém em dezembro de 2017, apesar da metade da cidade ser considerada pela ONU um território ocupado por Israel. Tanto Israel quanto a Autoridade Palestina reivindicam Jerusalém como sua capital. A maioria dos Estados tem suas missões diplomáticas em Tel-Aviv, recusando-se a reconhecer a cidade sagrada como a capital indivisível israelense.
A decisão provocou críticas da comunidade internacional e fortes confrontos na fronteira de Gaza com Israel, levando a centenas de mortos e milhares de feridos em ambos os lados.