Marinha dos EUA está elaborando novas regras para relatos sobre OVNIs

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OVNI no espaço (imagem ilustrativa) - Sputnik Brasil
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O serviço norte-americano também forneceu uma série de instruções para oficiais da inteligência naval, bem como para aviadores que relataram riscos à segurança da aviação.

Com isso, a Marinha dos EUA pretende ditar novos protocolos para pilotos e outros pessoais ao relatar o encontro com "aeronaves não identificadas", um passo significante na criação de um processo formal para coletar e analisar sinais inexplicáveis.

"Houve um número de relatos de aeronaves não autorizadas e/ou não identificadas que entraram em várias áreas controladas e designadas por militares nos últimos anos", afirmou a Marinha ao jornal Politico, ressaltando que todos os relatos são seriamente analisados.

E é por isso que a "Marinha está atualizando e formalizando o processo pelo qual relatórios de quaisquer incursões suspeitas possam ser feitos para as autoridades responsáveis".

OVNI (imagem ilustrativa) - Sputnik Brasil
Força Aérea dos EUA não consegue explicar origem de OVNI caindo do céu (VÍDEO)

Essa ideia surge em meio ao elevado interesse dos membros do Congresso, quando em 2007, o jornal Politico e The New York Times revelaram que o Pentágono estabeleceu uma sede dentro da Agência de Inteligência para estudar esses casos a pedido de diversos senadores.

Para a construção da sede, foram gastos US$ 25 milhões com uma série de estudos técnicos e análise de inúmeras incursões desconhecidas que voavam desafiando as leis da física.

Vale ressaltar que as autoridades militares norte-americanas foram frequentemente criticadas por não lidar com os sinais como uma potencial ameaça à segurança nacional.

O ex-oficial do Pentágono, Luis Elizondo, afirmou que ele não ficou impressionado com as abordagens ao relatá-las, além disso, ele afirma que "se você está em um aeroporto movimentado e vê algo, você deveria dizer algo", entretanto, com os próprios militares, ocorre o oposto, ou seja, "se você ver alguma coisa, não diga nada", concluiu Elizondo.

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