O grupo terrorista não apresentou provas de sua alegação.
Relatórios anteriores da polícia e dos militares do Sri Lanka alegavam que não houve vítimas entre as tropas. Segundo os relatos, três terroristas acionaram explosivos presos ao corpo durante uma blitz policial, matando 15 pessoas, incluindo 6 crianças.
Os militares informaram que explosivos, detonadores, "kits de suicídio", uniformes militares e bandeiras do Daesh foram recuperados durante a invasão de um local supostamente usado para a fabricação de coletes suicidas.
Neste sábado, o presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, proibiu todas as atividades dos grupos islâmicos Thawheedh Jamaath (NTJ) e Jamathei Millathu Ibrahim (JMI), suspeitos de estarem por trás das explosões no domingo de Páscoa e de estarem ligados ao Daesh.