Neste domingo (28), o primeiro-ministro declarou que "a comunidade internacional deve intensificar a luta contra o antissemitismo".
Netanyahu também declarou que ele convocaria uma reunião especial para discutir questões referentes ao "surto" de ataques antissemitas "ao redor do mundo".
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, descreveu o recente tiroteio em uma sinagoga da Califórnia como "um lembrete doloroso de que o antissemitismo e o ódio aos judeus ainda estão conosco, em todos os lugares".
"Nenhum país e nenhuma sociedade estão imunes [ao antissemitismo]. Só através da educação para a memória do Holocausto e da tolerância é que podemos lidar com esta praga", acrescentou o líder israelense.
Há seis meses, os EUA passaram por outro tiroteio mortal em uma sinagoga, enquanto Alemanha e a França se alarmaram com o aumento da violência e do vandalismo antissemita.
Um tiroteio semelhante, que ocorreu em outubro em uma sinagoga em Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, matou 11 pessoas e feriu sete, tornando-o o ataque mais mortal contra a comunidade judaica nos EUA.