Na terça-feira (30), o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, pediu aos civis na Venezuela que saíssem às ruas para ajudar a depor o presidente Nicolás Maduro. Em resposta, Maduro disse que os comandantes militares haviam reiterado sua total lealdade ao povo, à constituição e à pátria. Segundo o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino Lopez, as forças armadas do país continuam a apoiar firmemente a "constituição e autoridades legítimas".
A fonte acrescentou que o fracasso foi um "forte golpe para a administração dos EUA".
A crise política na Venezuela se intensificou em janeiro deste ano, logo após a posse de Nicolás Maduro para seu novo mandato. Guaidó se autoproclamou líder interino do país no dia 23 e Vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, apoiaram sua reivindicação. Maduro tem acusado os Estados Unidos de tentarem organizar um golpe na Venezuela. Rússia, China e vários outros países mantiveram seu apoio a Maduro como o presidente legítimo da Venezuela.