"Estamos mobilizando um grupo de países que, assim como nós, respeitam a Carta da ONU, para neutralizar esses planos", disse o chanceler ao ser questionado pela imprensa sobre a reação russa diante de uma possível invasão dos Estados Unidos à Venezuela.
No último dia 30, o líder opositor Juan Guaidó convocou a população venezuelana para um grande ato nas ruas de Caracas, a fim de tomar o poder das mãos do presidente Nicolás Maduro. Em seu chamado, Guaidó declarou que estaria respaldado pelo apoio de uma parte importante das Forças Armadas, o que se revelou inverídico. Tais ações elevaram o clima de tensão no país sul-americano, levando a duros confrontos que, até o momento, já deixaram ao menos quatro mortos, 230 feridos e 205 detidos, segundo um escritório local de defesa dos direitos humanos.