Segundo a inteligência norte-americana, os militares chineses estão desenvolvendo novos bombardeiros furtivos de médio e longo alcance com o objetivo de elevar suas capacidades de ataque.
O novo caça furtivo J-20 chinês pode estar operacional neste ano. Além disso, o país considera a ideia de transformar o caça furtivo J-31 em uma aeronave embarcada para ser utilizada pela Marinha chinesa nos seus futuros porta-aviões.
O general Charles Brown disse ao portal Bloomberg que o emprego dos F-35 será necessário para conter os desenvolvimentos chineses, já que o novo caça J-20 chinês é considerado como um sinal de “maior ameaça, maior capacidade” da China no Pacífico e, por isso, os EUA planejam que os F-35 sobrevoem continuamente áreas estratégicas como a mar do Sul da China.
Contudo, a Força Aérea chinesa é a maior da região e a terceira maior do mundo, com aproximadamente 2.500 aeronaves, incluindo 1.700 caças e bombardeiros. Sendo assim, a China é uma das três nações a desenvolver um caça de quinta geração e a conseguir criar um bombardeiro furtivo nuclear, se tornando assim um dos três países a completar a tríade nuclear.
De acordo com a mídia chinesa, os analistas argumentam que o caça J-20 chinês terá uma “superioridade dominante” sobre o caça F-35, proporcionando a capacidade de enfrentar o chamado “círculo de amigos do caça F-35 dos EUA”.