Na quinta-feira (2), a lei Helms-Burton de 1996 dos EUA, antes parcialmente suspensa, entrou em vigor. A lei permite que cubano-americanos e outros cidadãos norte-americanos levem ações aos tribunais dos EUA contra empresas que operam em propriedades do governo de Cuba, incluindo empresas europeias, apropriadas durante a revolução de 1959.
"O objetivo da Lei Helms-Burton é sufocar economicamente e impossibilitar o desenvolvimento econômico de Cuba, atacar a soberania de países terceiros e destruir a Revolução Cubana. A aplicação da Lei Helms-Burton não irá deter a marcha dos cubanos", escreveu Diaz-Canel em sua conta oficial no Twitter.
El propósito de la Ley Helms Burton es asfixiar económicamente e imposibilitar el desarrollo económico de #Cuba, atacar a la soberanía de terceros países, y destruir a la #RevolucionCubana. La aplicación de la Helms-Burton no detendrá la marcha de los cubanos. #SomosCuba pic.twitter.com/ywz5MHeTfs
— Miguel Díaz-Canel Bermúdez (@DiazCanelB) May 3, 2019
A União Europeia e o Canadá já condenaram os Estados Unidos pela decisão de aplicar sanções sobre Cuba e anunciaram sua intenção de proteger os interesses das empresas segundo as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).