Segundo as fontes do The Wall Street Journal, os serviços de inteligência dos EUA descobriram que o Irã "planeja atacar as forças dos EUA no Iraque e, possivelmente, na Síria, bem como organizar ataques no estreito de Babelmândebe, perto do Iêmen, graças às forças sob seu controle" nessa área.
Além disso, o Irã supostamente tentou atacar os militares dos EUA no Kuwait e também no golfo Pérsico usando drones armados.
As fontes do jornal afirmam ter ficado surpreendidas "pelo grande detalhe dos planos iranianos e do fato de que os americanos são mencionados como possíveis alvos".
Conforme indicam as fontes, o chefe do Comando Central dos EUA, general Kenneth McKenzie, solicitou tropas adicionais depois de receber informações sobre a ameaça às forças dos EUA. Em resposta ao pedido, a Administração dos EUA decidiu enviar para a região um grupo de combate aéreo, composto por cerca de seis caças e provavelmente sistemas antiaéreos Patriot.
Em meados de abril, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a decisão de classificar o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) como organização terrorista,
Em resposta, o Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã classificou o Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) como organização terrorista e designou os EUA como país patrocinador do terrorismo.