Trump: 'Estamos exatamente onde queremos estar em relação à China'

© REUTERS / Jason LeeUma nota de 100 dólares dos EUA com um retrato de Benjamin Franklin e notas chinesas de 100 yuans com o retrato do falecido presidente chinês Mao Zedong.
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A disputa comercial entre os Estados Unidos e a China, as duas maiores economias do mundo, vem aumentando há mais de um ano. Ambas as nações repetidamente emitiram bilhões de dólares em tarifas de retaliação sobre bens um do outro.

O presidente dos EUA, Donald Trump, twittou neste domingo que Pequim rompeu seu acordo comercial com Washington e prometeu elevar em "dezenas de bilhões de dólares, as tarifas da China".

"Em seguida, gastaremos (igual ou melhor) o dinheiro que a China já não poderá gastar com os nossos Grandes Patriotas (Agricultores) — uma pequena percentagem do total de tarifas recebidas — e distribuiremos alimentos a pessoas famintas em nações de todo o mundo! ÓTIMO!", descreveu Trump sobre a estratégia. 

Mais cedo, Trump exortou a China a não esperar pelas eleições presidenciais de 2020 e rapidamente fechar um acordo comercial, ressaltando que um novo acordo pós-eleitoral pode ser "muito pior" se tiver que ser negociado em um segundo mandato do Trump.

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O consultor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse em uma entrevista à Fox News que Trump pode se encontrar com o colega chinês Xi Jinping na cúpula do G20 no Japão no final de junho.

A notícia vem na esteira de uma recente decisão de Trump de aumentar as tarifas de 10% para 25% sobre mais de US$ 200 bi em produtos chineses. A remoção das taxas, alertou o presidente no início da semana, dependeria do resultado de futuras negociações entre Washington e Pequim. Ele acrescentou que as tarifas mais recentes produziriam "pagamentos massivos" que iriam diretamente para o Departamento do Tesouro dos EUA.

A cúpula do G20 na cidade japonesa de Osaka será realizada de 28 a 29 de junho.

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