São cerca de 160 pessoas no total que afirmaram que o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, não lhes dá nenhum apoio.
"Estamos à deriva, ninguém do nosso presidente, Juan Guaidó, que apoiamos 100%, nenhum deles chegou aqui", disse um desertor venezuelano, citado pela Telesur.
A razão para o despejo do hotel foi a falta de pagamento da dívida pelos serviços de alojamento e alimentação.
O governo da Colômbia ofereceu algumas opções para que os desertores continuassem desfrutando de abrigo em seu país, mas os desertores asseguram que essas medidas tirariam o status de refugiados e os faria perder a proteção política.
Agora, os ex-militares foram transferidos para as instalações do serviço de migração colombiano para decidir seu futuro e o que pode ser oferecido a eles.