"Até hoje no Brasil os grupos políticos lutavam pelo controle da máquina. O governo Bolsonaro quer desligar a máquina e jogar a chave fora. Pois essa maldita máquina só fabricou estagnação, desemprego, corrupção e descaso pelos valores do povo brasileiro", escreveu no Twitter.
1/Até hoje no Brasil os grupos políticos lutavam pelo controle da máquina. O governo Bolsonaro quer desligar a máquina e jogar a chave fora. Pois essa maldita máquina só fabricou estagnação, desemprego, corrupção e descaso pelos valores do povo brasileiro: https://t.co/l7zvDRLMOS
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) 18 de maio de 2019
Na mesma série de postagens neste sábado, acompanhada de um vídeo de um discurso proferido por ele em Nova York, Araújo ressaltou o papel do Ministério de Relações Exteriores brasileiro em prol de uma nova visão nacional, esta encampada pelo próprio Bolsonaro.
2/No MRE estamos fazendo a nossa parte, promovendo parcerias que ajudem o povo brasileiro a renovar o seu destino.
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) 18 de maio de 2019
3/Quando o PR Bolsonaro foi eleito, achavam que o Itamaraty seria um enclave do establishment dentro do governo e que a política externa continuaria ajudando a máquina a rodar tranquila. Aconteceu o contrário: o Itamaraty hoje é parte integrante do projeto de regeneração nacional
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) 18 de maio de 2019
Durante uma coletiva ao lado do ministro de Relações Exteriores da Polônia, Jacek Czaputowitcz, e após um encontro com o presidente polonês Andrzej Duda e com o ministro-chefe de Gabinete da Presidência da República, Krzysztof Szczderski, Araújo declarou que o Brasil já teria o apoio de todos os membros para entrar para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e reforçou críticas ao governo venezuelano de Nicolás Maduro e exaltou a parceria com Israel.
O chanceler brasileiro ainda informou que o acordo entre Mercosul e União Europeia (UE) está nos estágios finais antes de ser anunciado e pediu reformas em organismos multilaterais, como a ONU, para atender aos interesses dos países-membros.