De acordo com o biólogo Scott Solomon, professor de Universidade Rice, no Texas, os descendentes dos colonizadores de Marte serão diferentes dos seres humanos que habitam Terra. Em particular, terão ossos mais densos, visão limitada, uma cor de pele diferente, melhor absorção de oxigênio e um sistema imunológico modificado.
A diferença entre os sistemas imunológicos pode fazer com que os contatos sexuais entre terráqueos e "marcianos" venham a ser perigosos e até mesmo letais. Segundo a mídia, este fato "imporá certas restrições sobre como as duas populações podem interagir".
Além disso, Solomon indica que todas as crianças na Terra nascem com uma taxa de 20 a 120 de mutações genéticas, cujo número será muito maior em Marte devido ao aumento da radiação.
O principal objetivo deste programa é criar em Marte uma cidade completamente independente da Terra, que será abastecida com todo o necessário e se tornará uma sociedade com plenos direitos.
No entanto, na comunidade científica há muitas críticas das ideias de Musk, visto que são muito caras e irrealistas.