A tecnologia foi testada na fabricação de fuzis de precisão e fuzis de assalto. As modificações afetaram principalmente o design da culatra, tornou-se possível fixar sua posição na caixa de tiro automático e eliminar percussões não controladas durante o disparo.
As armas foram submetidas a uma combinação de testes: tiros em condições de poeira, chuva e outras. No resultado, os testes mostraram que a modificação do design aumentou a confiabilidade e a vida útil da arma.
"A durabilidade das armas fabricadas usando a nova tecnologia tem excedido significativamente os indicadores dos modelos padrão", disse Sergei Abramov, diretor industrial do departamento de armas, munições e produtos químicos especiais do consórcio estatal russo Rostec, que foi citado pelo serviço de imprensa. Segundo a Rostec, as soluções técnicas propostas são "bastante simples de executar" e a modificação das armas "não requer custos adicionais significativos".