"A administração Trump intensificou sua batalha com os aliados europeus sobre o destino do acordo nuclear do Irã, ameaçando penalidades contra o órgão financeiro criado pela Alemanha, Reino Unido e França para proteger o comércio com a República Islâmica das sanções dos EUA", escreveu a Bloomberg News.
Nem a administração presidencial dos EUA nem a União Europeia (UE) comentaram a questão até agora.
As sanções dos EUA contra o Irã visam principalmente a indústria petrolífera do país e visam reduzir as exportações de petróleo do Irã a zero.
China, França, Alemanha, Irã, Rússia, Reino Unido e a UE criticaram Washington por sua retirada unilateral do acordo e pela decisão de não estender renúncias a projetos de não-proliferação nuclear.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, disse que Teerã tomaria medidas em relação ao acordo nuclear se a UE não conseguir ajudar o Irã a combater as sanções dos EUA.