Recentemente, o assessor de Segurança Nacional dos EUA John Bolton teve um encontro com o secretário-geral de Segurança Nacional de Taiwan, David Lee. Para além disso, as Forças Armadas norte-americanas enviaram dois navios da Marinha dos EUA para o estreito de Taiwan.
De acordo com militares estadunidenses, o trânsito dos navios pelo estreito de Taiwan demonstra o empenho dos EUA em manter um Indo-Pacífico livre e aberto.
"Recentemente, o lado americano tem feito tentativas fúteis de subjugar a China com as mãos dos próprios chineses, mas esses são sonhos impossíveis[...]. Essas ações dos EUA são uma brincadeira com o fogo, eles estão seriamente comprometendo o futuro do desenvolvimento das relações sino-norte-americanas, como também a paz e estabilidade na região", afirmou Wu Qian em um informe oficial à imprensa.
Ele fez notar que Taiwan é parte da China, é um assunto interno que diz respeito aos interesses fundamentais e sentimentos nacionais do povo chinês.
A China tem acusado repetidamente os EUA de realizarem provocações na região e alertou o país contra o envio de navios e aviões militares para perto das ilhas disputadas. Washington envia com frequência navios de guerra através do mar do Sul da China, uma rota estratégica, como parte do que Washington chama de "liberdade de navegação".