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O que há de novo? Momentos mais espetaculares da 'vida' espacial em maio

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Costumamos pensar que todos os eventos ocorrem em nossas vidas, ou, pelo menos, em nosso planeta. Mas não devemos esquecer que a Terra é, na verdade, só um pequeno pedaço na vastidão do Universo.

Em maio, astrônomos exploraram vários cantos do espaço, como próximos da Terra, por exemplo, a Lua, tanto longínquos, localizados a uma distância de centenas de anos-luz de nós.

A Sputnik lhe oferece ultrapassar limites planetários e ver de perto a vida de vários objetos espaciais.

© Foto / ESOConstelação de Orion é uma das coleções de estrelas mais reconhecíveis no céu noturno. A constelação abriga o radiante de uma chuva de meteoros denominada Oriônidas, cujo pico acontece no final de outubro quando a Terra cruza com os fragmentos deixados pelo cometa Halley.
Constelação de Orion é uma das coleções de estrelas mais reconhecíveis no céu noturno. A constelação abriga o radiante de uma chuva de meteoros denominada Oriônidas, cujo pico acontece no final de outubro quando a Terra cruza com os fragmentos deixados pelo cometa Halley - Sputnik Brasil
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Constelação de Orion é uma das coleções de estrelas mais reconhecíveis no céu noturno. A constelação abriga o radiante de uma chuva de meteoros denominada Oriônidas, cujo pico acontece no final de outubro quando a Terra cruza com os fragmentos deixados pelo cometa Halley.
© Foto / NASA/GSFC/Universidade Estatal do ArizonaVale lunar Taurus-Littrow fotografado pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar da NASA. Pela primeira vez, o vale foi explorado pela missão Apollo 17.
Vale lunar Taurus-Littrow fotografado pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar da NASA. Pela primeira vez, o vale foi explorado pela missão Apollo 17 - Sputnik Brasil
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Vale lunar Taurus-Littrow fotografado pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar da NASA. Pela primeira vez, o vale foi explorado pela missão Apollo 17.
© Foto / NASA/JPL-CaltechA sonda InSight da NASA tira selfie na superfície do Planeta Vermelho.
A sonda InSight da NASA tira selfie na superfície do Planeta Vermelho - Sputnik Brasil
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A sonda InSight da NASA tira selfie na superfície do Planeta Vermelho.
© Foto / X-ray: NASA/CXC/Universidade de Cambridge/G. Lansbury et al; optical: NASA/STScI/W. Keel et alQuasar Teacup – denominado assim por ter uma forma incomum – junto com o buraco negro supermassivo SDSS 1430 + 1339.
Quasar Teacup – denominado assim por ter uma forma incomum – junto com o buraco negro supermassivo SDSS 1430 + 1339 - Sputnik Brasil
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Quasar Teacup – denominado assim por ter uma forma incomum – junto com o buraco negro supermassivo SDSS 1430 + 1339.
© Foto / RoscosmosCosmonautas russos Oleg Kononenko e Aleksei Obchinin se preparando para deixar a EEI e sair ao espaço.
Cosmonautas russos Oleg Kononenko e Aleksei Obchinin se preparando para deixar a EEI e sair ao espaço - Sputnik Brasil
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Cosmonautas russos Oleg Kononenko e Aleksei Obchinin se preparando para deixar a EEI e sair ao espaço.
© Foto / Roscosmos/Oleg KononenkoVulcão Fuji fotografado a partir da Estação Espacial Internacional (EEI).
Vulcão Fuji fotografado a partir da Estação Espacial Internacional (EEI) - Sputnik Brasil
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Vulcão Fuji fotografado a partir da Estação Espacial Internacional (EEI).
© Foto / ESA/MPS/DLR-PF/IDAVênus – o segundo planeta do Sistema Solar – é coberto por uma camada opaca de nuvens de ácido sulfúrico altamente reflexivas, impedindo que a sua superfície seja vista do espaço.
Vênus – o segundo planeta do Sistema Solar – é coberto por uma camada opaca de nuvens de ácido sulfúrico altamente reflexivas, impedindo que a sua superfície seja vista do espaço - Sputnik Brasil
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Vênus – o segundo planeta do Sistema Solar – é coberto por uma camada opaca de nuvens de ácido sulfúrico altamente reflexivas, impedindo que a sua superfície seja vista do espaço.
CC BY 4.0 / Ministério da Defesa da Rússia / Lançamento da espaçonave Soyuz-2.1B com o aparelho de navegação Glonass-M a bordo a partir do aeródromo de Plesetsk.
Lançamento da espaçonave Soyuz-2.1B com o aparelho de navegação Glonass-M a bordo a partir do aeródromo de Plesetsk - Sputnik Brasil
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Lançamento da espaçonave Soyuz-2.1B com o aparelho de navegação Glonass-M a bordo a partir do aeródromo de Plesetsk.
© Foto / NASA, ESA; acknowledgment: T. Roberts (Durham University, UK), D. Calzetti (University of Massachusetts) and the LEGUS Team, R. Tully (University of Hawaii) and R. Chandar (University of Toledo)Galáxia NGC 4485 na constelação de Cães de Caça (Canes Venatici) que até hoje preservou os traços de colisão com a galáxia vizinha que ocorreu há milhões de anos.
Galáxia NGC 4485 na constelação de Cães de Caça (Canes Venatici) que até hoje preservou os traços de colisão com a galáxia vizinha que ocorreu há milhões de anos - Sputnik Brasil
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Galáxia NGC 4485 na constelação de Cães de Caça (Canes Venatici) que até hoje preservou os traços de colisão com a galáxia vizinha que ocorreu há milhões de anos.
© Foto / NASA/GSFC/Universidade Estatal do ArizonaLocal na superfície lunar onde caiu a sonda israelense Beresheet, vista por uma espaçonave da NASA.
Local na superfície lunar onde caiu a sonda israelense Beresheet, vista por uma espaçonave da NASA - Sputnik Brasil
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Local na superfície lunar onde caiu a sonda israelense Beresheet, vista por uma espaçonave da NASA.
© Foto / Twitter/Christina H KochFoguete portador Falcon-9 lançado com a espaçonave de carga Dragon a partir de Cabo Canaveral.
Foguete portador Falcon-9 lançado com a espaçonave de carga Dragon a partir de Cabo Canaveral - Sputnik Brasil
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Foguete portador Falcon-9 lançado com a espaçonave de carga Dragon a partir de Cabo Canaveral.
© Foto / ESA/Hubble & NASA, W. Sargent et al.Imagem da galáxia espiral Messier 90, criada usando três fotos diferentes tiradas pela sonda Hubble.
Imagem da galáxia espiral Messier 90, criada usando três fotos diferentes tiradas pela sonda Hubble - Sputnik Brasil
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Imagem da galáxia espiral Messier 90, criada usando três fotos diferentes tiradas pela sonda Hubble.
© Foto / Observatório de Chandra X-rayAglomerado Fornax – o segundo aglomerado de galáxias mais rico dentro de 100 milhões de anos-luz e galáxias elípticas NGC 1399 e NGC 1404.
Aglomerado Fornax – o segundo aglomerado de galáxias mais rico dentro de 100 milhões de anos-luz e galáxias elípticas NGC 1399 e NGC 1404 - Sputnik Brasil
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Aglomerado Fornax – o segundo aglomerado de galáxias mais rico dentro de 100 milhões de anos-luz e galáxias elípticas NGC 1399 e NGC 1404.
© Foto / JAXA, University of Tokyo, Kochi University, Rikkyo University, Nagoya University, Chiba Institute of Technology, Meiji University, University of Aizu, AISTImagem de alta resolução mostra a cratera artificialmente criada na superfície do asteroide Ryugu, fotografada pela sonda da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA, na sigla em inglês).
Imagem de alta resolução mostra a cratera artificialmente criada na superfície do asteroide Ryugu, fotografada pela sonda da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA, na sigla em inglês) - Sputnik Brasil
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Imagem de alta resolução mostra a cratera artificialmente criada na superfície do asteroide Ryugu, fotografada pela sonda da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA, na sigla em inglês).
© NASA . NASA/JPL-Caltech/MSSSSelfie tirada pela sonda Curiosity da NASA em "Rock Hall", em Marte.
Selfie tirada pela sonda Curiosity da NASA em Rock Hall, em Marte - Sputnik Brasil
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Selfie tirada pela sonda Curiosity da NASA em "Rock Hall", em Marte.
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