As explosões ocorreram perto da sede do Exército Nacional da Líbia, liderado pelo Khalifa Haftar.
As forças de Haftar deram início a uma campanha antiterrorista no início de abril e conseguiram capturar várias cidades enquanto seguiam em direção a Trípoli. As forças leais ao Acordo Nacional (GNA) também lançaram uma operação contra o Exército Nacional da Líbia (LNA).
Desde então, confrontos nas vizinhanças de Trípoli continuam. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas mortas nos confrontos ultrapassou 450 pessoas, enquanto mais de 2.100 pessoas sofreram ferimentos.