"Se vamos começar uma guerra comercial, a primeira pergunta é: é conveniente para nós? Podemos sustentar uma guerra comercial até ultrapassar 10%, 15% ou mais (de tarifas)?", Explicou Ebrard, expondo o dilema que foi levantado pelo governo de Andrés Manuel López Obrador.
E o ministro respondeu: "É claro que é óbvio que não nos convém, seria mais caro para o México".
Na semana passada, Ebrardc chegou a dizer que o país saiu com a "dignidade intacta" do diálogo que suspendeu o plano dos EUA de aplicar sanções contra produtos mexicanos.
O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, disse que, como um admirador de Gandhi, Martin Luther King e Nelson Mandela, ele se opõe à retaliação, mas estava preparado para impor tarifas aos EUA.