Entre outros temas, a pesquisa descobriu que, entre 2016 e 2018, foi o percentual maior de pessoas que concluíram pelo menos as etapas básicas de educação obrigatória, ou seja, pelo menos ensino médio completo.
Assista aos comentários de Marina Águas, analista do #IBGE, sobre os resultados do módulo #Educação, da #PnadContínua 2018, divulgados hoje pelo instituto. Saiba mais em: https://t.co/vlFKNbHYp8 pic.twitter.com/1DLuTUg82E
— IBGE Comunica (@ibgecomunica) 19 de junho de 2019
A taxa subiu de 45% em 2016 para 47,4% em pessoas com 25 anos ou mais. Em 2018, as mulheres nesta situação (49,5%) eram em maior quantidade que os homens (45%).
As pessoas brancas somavam 55,8%, enquanto as pretas e pardas, 40,3%. Quando a análise se refere aos sem instrução, o percentual caiu de 7,8% para 6,9%.
As diferenças regionais também foram notadas. No Nordeste, apesar do número de pessoas com ao menos a etapa do ensino básico completo ter crescido em 2018 (38,9%), ainda é baixo em relação às outras regiões.
No Centro-Oeste é de 48,7%, no Sul ( 45,7%), no Norte (43,6%) e no Sudeste (53,6%).
#PNADContínua 2018: educação avança no país, mas desigualdades raciais e por região persistem. Saiba mais: https://t.co/vlFKNbHYp8 pic.twitter.com/bchBClh5pn
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Segundo o IBGE, o brasileiro, em média, completa 9,3 anos de estudo. A média seria de 16 anos, se fossem completadas todas as etapas até o ensino superior. Homens estudam, em média, 9 anos, e as mulheres estudam 9,5 anos.
Além disso, o estudo demonstrou diferença significativa entre negros e brancos. Os brancos, em média, estudam por 10,3 anos, enquanto os negros têm 8,4 anos de estudo. A região Nordeste é onde se verificou menos anos de estudo com 7,9 anos. A população da região Sudeste lidera as posições, com uma média de 10 anos de estudo.