Acatando a decisão da comissão processante, os vereadores decidiram arquivar o processo e inocentar o prefeito das denúncias que pesavam contra ele.
Crivella era acusado de negligenciar na defesa de bens da Prefeitura, praticar contra expressa disposição de lei e de proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo. As duas primeiras denúncias foram rejeitadas por um placar de 13 votos favoráveis, 35 contrários e 1 abstenção. A última teve 14 votos sim, 34 não e 1 abstenção.
O processo, aberto no último dia 2 de abril, girava em torno da renovação irregular dos contratos de publicidade para relógios de rua e pontos de ônibus. Por erro de servidores, a Prefeitura não convocou licitação para o uso do mobiliário e a administração municipal precisou devolver R$68 milhões já adiantados às empresas.