EUA dizem 'promover paz e estabilidade' com vendas de armas a Taiwan

© AP Photo / Mindaugas KulbisUm soldado dos Estados Unidos dentro de um tanque M1A2 Abrams durante um exercício militar na Lituânia.
Um soldado dos Estados Unidos dentro de um tanque M1A2 Abrams durante um exercício militar na Lituânia. - Sputnik Brasil
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No início desta semana os Estados Unidos anunciaram a venda de US$ 2,2 bilhões em armas para Taiwan em uma transação considerada controversa.

Segundo o governo norte-americano, o objetivo com a venda bilionária é promover a paz na região, conforme disse na segunda-feira (8) o porta-voz do Departamento de Estado, Morgan Ortagus.

A venda foi confirmada pela Agência de Cooperação de Segurança e Defesa dos Estados Unidos e compreende a transferência de 100 tanques M1A2T Abrams, além de equipamentos relacionados e 250 mísseis antiaéreos Stinger.

"Nosso interesse em Taiwan, especialmente no que diz respeito a essas vendas militares, é promover a paz e a estabilidade em toda a região", disse Ortagus, que acrescentou que a transação não fere o respeito à política da "China Única".

Nesta terça-feira (9), Pequim protestou contra a venda de armas a Taiwan e exigiu que os EUA cancelem o acordo, através do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Geng Shuang.

Segundo a política da "China Única", reconhecida pelos EUA, Taiwan é um território chinês. A ilha é considerada uma província rebelde pelos chineses e mantêm relações diplomáticas com outros países.

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