"Reino Unido e França, os únicos parceiros dos EUA que ainda têm forças terrestres na Síria, vão se comprometer com um aumento de 10% a 15% das tropas", escreveu a mídia, citando a confirmação de um oficial da administração dos EUA. O jornal escreveu que "outros países também podem enviar um número pequeno de tropas, mas em troca os Estados Unidos deveriam pagar".
Data e número exato do aumento do contingente são desconhecidos, acrescentou a fonte, observando que a administração norte-americana está "decepcionada" com as negociações com os aliados para fornecer recursos adicionais para combater o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em muitos outros países) na Síria.
Em adição ao Reino Unido e à França, Itália está decidindo se enviará ou não forças adicionais, e alguns países dos Bálcãs e do Báltico estão "quase certos de enviar um punhado de soldados cada", de acordo com outra fonte do jornal conhecedora das discussões.
Operação contra Daesh
EUA e aliados estão conduzindo uma operação na Síria e no Iraque desde 2014 contra o grupo terrorista Daesh, operando no território sírio sem o consentimento do governo de Bashar Assad.
Em dezembro do ano passado, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a retirada das tropas da Síria. Regiões separadas do país continuam sendo limpas de militantes. Atualmente, a regularização política, a restauração da Síria e a volta de refugiados são os pontos mais importantes.