Voo MH370: piloto do Boeing desaparecido estava controlando avião até o fim, afirma mídia

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O desaparecimento do Boeing da Malaysian Airlines há alguns anos, que se tornou no maior mistério da aviação de todos os tempos, continua confundindo os investigadores do mundo inteiro.

O voo fatídico do Boeing 777 da Malaysia Airlines continua gerando inúmeras teorias sobre o que poderia ter causado um dos maiores mistérios da aviação de todos os tempos.

Agora, as autoridades responsáveis pela investigação do caso afirmam que o piloto do voo MH370 desaparecido "estava controlando o avião até o fim".

As evidências mostram que o acidente, que se tornou um dos maiores mistérios da aviação de todos os tempos, foi um assassinato suicida.

As novas informações indicam que "algumas viragens incomuns do avião 777 poderiam ter sido feitas apenas manualmente".

© Foto / Google MapsSuposto Boeing MH370 malaio desaparecido no Google Maps
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Suposto Boeing MH370 malaio desaparecido no Google Maps

Sendo assim, os investigadores franceses afirmam que o capitão do voo, Zaharie Ahmad Shah, era um homem solitário e perturbado que deliberadamente matou todos os passageiros e a tripulação que estavam a bordo do avião, escreve tablóide britânico Mirror.

Entretanto, o processo irá levar cerca de um ano para se examinar cuidadosamente todas as informações recebidas pela Boeing.

Fonte próxima da investigação disse que "[Boeing] 777 teria feito viragens incomuns e que estas poderiam ter sido feitas apenas manualmente". Sendo assim, alguém devia estar controlando a aeronave.

"É cedo demais ainda para afirmar categoricamente. Mas nada indica que alguma outra pessoa tenha entrado na cabine."  

A fonte falou ao jornal francês Le Parisien sobre o novo avanço no inquérito judicial francês. A França é o único país que ainda está investigando o desaparecimento.

Em um relatório publicado em julho de 2018, o governo da Malásia afirma que os comandos da aeronave teriam sido controlados intencionalmente para desviar o avião de sua rota, contudo, afirmam que o piloto estava mentalmente estável, bem como o copiloto, concluindo que as razões exatas do acidente não podem ser determinadas enquanto o avião não for encontrado.

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