Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira, após a conclusão das votações, ele explicou que a decisão foi tomada por preocupações de quórum.
"Não era real acabar amanhã (13) pelo quórum com que acabou a sessão de hoje", disse o deputado.
"Essa é uma construção multipartidária e foi isso que se construiu", acrescentou Maia, citado pela Agência Brasil.
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse acreditar que a reforma seja aprovada pelo Senado em setembro.
O adiamento do segundo turno para o início de agosto foi informado diversas vezes ao longo da tarde, mas só foi oficializado por Maia depois da conclusão das votações em primeiro turno.
Diferentemente do primeiro turno, a votação em segundo turno só permite a aprovação de emendas supressivas, que retiram pontos do texto aprovado.