"Temos todas as evidências de que a sala em que Assange viveu se tornou um centro de espionagem para ser capaz de detectar, por meio da invasão de certos elementos da defesa, da economia, da política por parte dos países irmãos", disse Moreno em uma coletiva de imprensa conjunta com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, na cidade equatoriana de Guayaquil.
O presidente disse que o ativista australiano "zombou do país".
"Também intervindo e dando informações definitivamente distorcidas e direcionadas", acrescentou.
No entanto, o ex-presidente equatoriano Rafael Correa (2007-2017) disse que Assange não realizou atividades de inteligência enquanto estava em asilo na embaixada.
O Equador cancelou o asilo ao ciberativista australiano em 11 de abril.