Mídia: programa espião israelense poderia roubar dados pessoais da Apple, Google e Facebook

© Sputnik / Aleksei Malgavko / Acessar o banco de imagensEm uma parte do ambiente conhecido como deep web redes de comunicação anônima podem ser acessadas com facilidade e acabam sendo usadas para circular conteúdo ilegal
Em uma parte do ambiente conhecido como deep web redes de comunicação anônima podem ser acessadas com facilidade e acabam sendo usadas para circular conteúdo ilegal - Sputnik Brasil
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A empresa tecnológica israelense NSO Group ficou no centro das atenções quando se revelou que os produtos de software dela teriam sido usados para hackear o WhatsApp e espiar celulares Android e iOS.

O programa espião desenvolvido pela empresa NSO Group pode obter acesso a dados dos usuários a partir dos servidores da Apple, Google, Facebook, Amazon e Microsoft, escreve The Financial Times.

Enquanto a empresa israelense tem rejeitado sistematicamente as alegações de hackear ou de fazer espionagem, ela nunca negou o desenvolvimento deste tipo de tecnologias, levantando muitas questões entre os especialistas.

De acordo com The Financial Times, os smartphones infetados forneceriam ao programa espião Pegasus da NSO dados sobre senhas de autenticação para Google Drive, Facebook Messenger e serviços de nuvem iCloud. Com esta tecnologia, o Pegasus conseguiria contornar a autenticação em duas etapas e a notificação via e-mail. Os usuários não seriam notificados da atividade suspeita.

Alguns especialistas em segurança de informação têm dúvidas acerca da eficácia do programa espião Pegasus, porém, representantes das companhias Amazon e Facebook prometeram investigar e reforçar, se for necessário, as medidas de segurança nos seus serviços na nuvem.

Em maio deste ano foi descoberto que WhatsApp tinha sido alvo da empresa israelense NSO, de acordo com a revista Forbes.

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