O momento do lançamento foi transmitido no site da organização.
De início, a missão estava prevista para o dia 15 de julho da ilha de Sriharikota, na costa da Baía de Bengala, mas acabou sendo adiada por problemas técnicos, que não foram oficialmente revelados.
Algumas mídias sugeriram que os problemas estavam relacionados ao compartimento de combustível do lançador GSLV Mk III.
A expedição inclui o pouso no polo sul da Lua, feito inédito da exploração do satélite natural da Terra.
The best thing I watched today. #Chandrayaan2 please give my hugs to the Moon! pic.twitter.com/CkHcHvQukX
— Deepika (@headfullofwine) 22 de julho de 2019
A melhor coisa que vi hoje. Chandrayaan-2 por favor dê meus abraços para a Lua!
A missão Chandrayaan-2 é uma continuação do programa lunar indiano lançado em outubro de 2008 pela estação espacial Chandrayaan-1, que está em órbita lunar há 312 dias e enviou uma sonda de impacto para a superfície do satélite.
Congratulation @ISRO team 🇮🇳 for the successfully launching mission #Chandrayaan2 🚀🇮🇳 pic.twitter.com/HjcbxMmSDQ
— laxman ghodke (@laxmanghodke12) 22 de julho de 2019
Felicitações à equipa ISRO pelo êxito da missão de lançamento
O Chandrayaan-2 é um projeto mais complexo, porque envolve a aterrissagem na Lua e transportação de um pequeno rover. O rover lunar estudará a composição mineralógica e elementar da superfície do satélite ao longo de um dia lunar (14 dias terrestres).
O primeiro lançamento estava originalmente agendado para abril de 2018, mas foi remarcado quatro vezes até o lançamento de hoje (22).
Se a missão Chandrayaan-2 for realizada com sucesso, a Índia se tornará o quarto país do mundo (junto com os EUA, Rússia e China) a marcar presença no satélite natural da Terra.