Em junho, o Congresso norte-americano aprovou várias resoluções para impedir o governo de realizar vendas pendentes de armas principalmente para a Arábia Saudita. Mas, nesta quarta-feira, o chefe do executivo retornou os documentos para o legislativo sem a aprovação necessária para eles entrarem em vigor.
"Essa resolução enfraqueceria a competitividade global dos Estados Unidos e prejudicaria os importantes relacionamentos que compartilhamos com nossos aliados e parceiros", disse o presidente americano em uma carta enviada ao Senado.
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) July 9, 2019
Trump rejeitou duas outras resoluções em cartas separadas. Em suas mensagens, ele respondeu a críticas segundo as quais as vendas de munição aos sauditas acabariam sendo usadas para ferir e matar civis no Iêmen.
"Ao minar as relações bilaterais dos Estados Unidos e impedir nossa capacidade de apoiar os principais parceiros em um momento crítico, a resolução conjunta prejudicaria, e não ajudaria, os esforços para acabar com o conflito no Iêmen. E sem munições guiadas com precisão, mais, e não menos, civis provavelmente se tornarão vítimas do conflito", disse ele.