"Por ética e responsabilidade política, coloquei o meu cargo à disposição do presidente Mario Abdo. Lamento que a deturpação tenha levado a esse estado de tensão. Tudo foi feito de forma transparente e em benefício do país", disse Castiglioni através de sua conta no Twitter.
— Revista Zeta (@RevistaZetaPy) July 29, 2019
O ministro, cuja renúncia ainda não foi aceita, foi ao parlamento na última segunda-feira para explicar o alcance do polêmico acordo.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 26, 2019
"Do lugar que tenho que agir, continuarei a trabalhar pelo engrandecimento do nosso querido Paraguai", acrescentou o chanceler.
Além do ministro das Relações Exteriores, também teriam colocado seus cargos à disposição Alcides Jiménez, presidente da Administração Nacional de Eletricidade (ANDE), o embaixador paraguaio em Brasília, Hugo Saguier, e o presidente da Itaipu Binacional, José Alberto Alderete.