O assunto sobre a possibilidade do Brasil virar um aliado prioritário dos Estados Unidos extra-OTAN havia sido discutido durante a visita do presidente Jair Bolsonaro à Casa Branca, em março deste ano.
Com o novo status de aliado preferencial fora da Aliança do Norte, o Brasil torna-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA, participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares, além de ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.
O único país da América Latina a gozar de uma parceria militar com os EUA fora do âmbito da Aliança do Atlântico Norte era a Argentina. Outros 16 países receberam a nomeação de Washington, incluindo Austrália, Egito, Israel e Japão.