Descoberto em 1990 na cidade de Griswold, no estado americano de Connecticut, os ossos permaneceram sendo um mistério por 30 anos até que uma análise de DNA feita recentemente revelou a incógnita.
O esqueleto do "vampiro" foi achado em um caixão sujo enterrado em uma pedreira de cascalho e foi posicionado de uma maneira sinistra, com os ossos cruzados.
Este tipo de sepultamento era tipicamente usado durante os séculos XVII e XVIII para marcar um vampiro suspeito, escreve o tabloide britânico The Sun.
DNA test IDs remains of 'vampire' found 30 years ago in Connecticut. Spoilers: Not a vampire. https://t.co/PLixxVUPml #genealogy 💀 pic.twitter.com/RzoY3dBG2c
— Elizabeth O'Neal 🌿 (@eliz_oneal) August 1, 2019
Testes de DNA de restos mortais de "vampiro" encontrados há 30 anos em Connecticut. Spoilers: Não é um vampiro
Os pesquisadores dizem que o "vampiro", originalmente conhecido apenas como "JB55", era na verdade um agricultor de meia-idade da Nova Inglaterra, cujo corpo foi devastado pela tuberculose – uma infecção bacteriana altamente contagiosa que afeta os pulmões.
A 'vampire's' remains were found in Conn. Now DNA is giving him new life. https://t.co/JJYvU9O2Q5 pic.twitter.com/VmtQInrKLT
— Jeffrey Levin (@jilevin) July 31, 2019
Restos mortais de um vampiro foram encontrados em Connecticut. Agora, o DNA está lhe dando nova vida
Baseados em testes de DNA e outras análises, cientistas acreditam que o homem se chamava John Barber, e que morreu por volta de 1826.
No século XIX, as pessoas que sofriam de tuberculose eram geralmente consideradas vampiros, pelo fato de os doentes ficarem pálidos, magros e tossirem sangue.
"Acreditamos que ele foi rearranjado no túmulo porque se acreditava que ele era morto-vivo", disse o arqueólogo Nicholas Bellantoni ao Washington Post.