Além de Corrêa, a decisão também pede a prisão provisória do ex-presidente Jorge Glas e outros ex-funcionários por, entre outros crimes, tráfico de influências.
#URGENTE | Caso #Sobornos2012-2016: jueza Daniella Camacho acoge pedido de #FiscalíaEc y dicta prisión preventiva para Rafael C., Walter S., Jorge G., Vinicio A. y Yamil M.
— Fiscalía Ecuador (@FiscaliaEcuador) August 9, 2019
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A procuradora Diana Salazar apresentou à juíza Daniella Camacho onze evidências para vincular Corrêa em uma suposta "trama de subornos".
O Ministério Público do Equador considerou que houve crimes de corrupção, associação ilícita e tráfico de influências para financiar de forma irregular o movimento político Alianza País quando o grupo era dirigido por Corrêa.
O ex-presidente equatoriano tem vários processos judiciais pendentes em seu país, incluindo uma acusação de ter ordenado um sequestro a um opositor na Colômbia, que embasou o pedido de prisão preventiva.
Corrêa negas as acusações e considera que há perseguição política contra si em seu país para impedi-lo de concorrer a cargos políticos.