"De acordo com os dados disponíveis, algumas estruturas com canais do YouTube pagam este aplicativo pelo uso de ferramentas de publicidade [mensagens push] para disseminar informações sobre atos em massa não autorizados com o objetivo de prejudicar as eleições", diz o comunicado da agência russa.
"Se o Google não reagir, a Federação Russa considerará isso como uma interferência nos assuntos soberanos do país, assim como uma pressão hostil sobre as eleições democráticas na Rússia, e tem direito a uma reação adequada", acrescentou o órgão.
A Rússia passa por uma onda de protestos que estão sendo realizados desde meados do mês de julho na capital russa. Os atos foram convocados por políticos da oposição, a quem foi negado o registro nas eleições para a câmara legislativa de Moscou, agendada para o dia 8 de setembro.