"Confirmo que durante meses houve contatos de altos funcionários do governo dos Estados Unidos, Donald Trump e do Governo Bolivariano, que eu presido, sob minha expressa autorização direta; vários contatos [por] várias maneiras", disse Maduro em um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão.
"Estamos conversando com representantes de diferentes níveis [do governo] da Venezuela. Eu não quero dizer quem, mas estamos falando em um nível muito alto", disse Trump anteriormente.
Na segunda-feira, a agência de noticias Associated Press escreveu que uma fonte do governo dos EUA não identificada disse que um emissário do governo norte-americano teria se encontrado com Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional Constituinte, para convencê-lo a trair Maduro.
Desde 23 de janeiro, o governo dos EUA não reconhece Nicolás Maduro como o presidente da Venezuela. Em seu lugar, Washington apoia Juan Guaidó, que se autoproclamou como "presidente interino" do país caribenho.