A estrutura conta com 144 blocos de granito de dois metros de altura, posicionados verticalmente.
A datação por radiocarbono mostrou que as pedras são de um período entre 4.000 e 5.000 anos atrás, ou seja, da mesma época do Stonehenge no Reino Unido.
Descoberta em 1925 pelo padre e arqueólogo alemão Hugo Obermaier, a estrutura desapareceu debaixo d'água depois de o então líder da Espanha, general Francisco Franco, ter ordenado afundar um vale do rio Tejo.
Una oportunidad para rescatar el #cromlech y el #dolmen de Peraleda de la Mata (#Cáceres), que, literalmente, han surgido de las aguas.
— José M. Aguilera (@hombre_del_sur) August 22, 2019
Una civilización que no sabe poner en valor su #patrimonio arqueológico, no puede considerarse avanzada.#Arqueologíahttps://t.co/AokQ95fMCo
Uma oportunidade para salvar o cromeleque e o dólmen de Peraleda de la Mata (em Cáceres), que, literalmente, surgiu das águas.
Uma civilização que não sabe valorizar seu patrimônio arqueológico não pode se considerar avançada.
Pesquisadores acreditam que a instalação poderia ter sido construída pelos célsius que viveram na Ibéria 4.000 anos atrás. Segundo hipóteses de pesquisadores, as pedras poderiam ter sido usadas como uma câmara central para cultuar o Sol.
"Neste caso, há semelhanças com Stonehenge, mas é obviamente menor", contou Ángel Castaño, presidente da Associação Cultural de Peraleda em entrevista ao jornal britânico The Times.
Espera-se que a administração regional venha a discutir planos de preservação do local para metas turísticas e científicas.