Segundo as projeções da CNC, o consumo das famílias deve subir 0,6% no terceiro trimestre e 0,9% nos três últimos meses do ano.
O cálculo foi feito após a divulgação, nesta quinta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de variação positiva de 0,4% do PIB, no segundo trimestre deste ano, informou Agência Brasil.
O crescimento apresentado no período "impediu que se configurasse uma nova recessão técnica", informou CNC, pois evitou o registro de queda em dois trimestres seguidos.
Nos três primeiros meses do ano o PIB apresentou recuo de 0,1%.
A CNC destacou que pela primeira vez desde o quarto trimestre de 2017, a indústria teve elevação de 0,7% e foi a principal responsável pelo crescimento do PIB, seguida pelo setor de serviços com alta de 0,3%. A agropecuária, no entanto, apresentou queda de 0,4%.
Já o comércio, avança acima da média pelo segundo trimestre seguido e teve alta de 0,7%, mas sua recuperação ainda está lenta, concluiu o documento da CNC.