Segundo o porta-voz do Pentágono, Jonathan Hoffman, em comunicado divulgado nesta sexta-feira, os soldados dinamarqueses se juntarão à coalizão liderada pelos EUA para combater o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia).
"Os Estados Unidos saúdam o anúncio do governo dinamarquês que pretende deslocar um destacamento militar para Síria em apoio à Operation Inherent Resolve e continuar compartilhando o fardo e as responsabilidades desta importante missão", disse Hoffman.
No início deste ano, os EUA admitiram que as forças da coalizão mataram pelo menos 1.319 civis durante ações contra terroristas na Síria e no Iraque desde agosto de 2014.
"Nossos parceiros dinamarqueses trabalharão com as forças militares residuais dos EUA no nordeste da Síria para apoiar a estabilidade e a segurança", completou o porta-voz do Pentágono.
Síria e Iraque se tornaram a base da coalizão liderada pelos EUA, com mais de 70 países, para operações militares contra o Daesh. As operações da coalizão não foram autorizadas nem pelo presidente sírio Bashar Assad nem pelo Conselho de Segurança da ONU.