Guaidó, presidente da Assembleia Nacional que se auto proclamou presidente interino, está sendo investigado por negociar a renúncia "à reivindicação histórica que nosso país tem no território de Esequibo", disse o procurador-geral Tarek William Saab a repórteres.
"Iniciamos uma investigação", disse Saab em uma entrevista coletiva na televisão, sobre o envolvimento de Guaidó "em uma negociação ilegal que pretende retirar a reivindicação histórica que nosso país tem no território de Esequibo", acrescentando que "os fatos implicam um crime de traição".
Além da acusação de traição, Guaidó também é acusado de uma série de crimes, incluindo o de "usurpar as funções do presidente".
O presidente do país Nicolás Maduro também fez um pronunciamento em rede nacional de televisão pedindo que os promotores acusassem Guaidó de alta traição.