O ataque aéreo maciço ocorreu na terça-feira (10) na ilha de Qanus, localizada na província iraquiana de Salah ad Din.
Um comunicado de imprensa do Comando Central dos EUA descreveu as missões de caças F-15 e F-35, da Força Aérea dos EUA, de bombardeamento da ilha em questão com uso de 36 toneladas de explosivos contra os esconderijos do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países).
A declaração foi acompanhada por um vídeo das explosões momentos depois de as bombas serem lançadas.
VIDEO: Here’s what it looks like when @USAFCENT #F15 and #F35 jets drop 36,000 Kg of bombs on a Daesh infested island. 🛩💥 هكذا تبدوا الجزيرة الموبوءة بداعش بعد أن أسقطت عليها الطائرات المقاتلة #أف-15 و #أف-35 36,000 كغم من الذخيرة pic.twitter.com/2v6FAEL9Rn
— OIR Spokesman Col. Myles B. Caggins III (@OIRSpox) September 10, 2019
Vídeo: é assim que se parece quando os caças F-15 e F-35 do Comando Central da Força Aérea dos EUA lançam 36.000 kg de bombas em uma ilha infestada pelo Daesh
As imagens foram publicadas pelo coronel do Exército americano, Myles B. Caggins III, que é porta-voz da Operação Resolução Inerente (OIR, na sigla em inglês), iniciada em 2014 contra a organização terrorista.
Trazer estabilidade à região
Os ataques aéreos foram seguidos por operações terrestres, realizadas pelo 2º Batalhão de Forças de Operações Especiais do Iraque.
"Estamos estabelecendo as condições para que nossas forças parceiras continuem trazendo estabilidade à região", declarou em nota o general iraquiano Eric T. Hill.
A declaração da operação indica que a ilha é frequentemente usada como um "grande centro de trânsito" pelos membros do Daesh, que se deslocam da Síria para a região de Mossul, Makhmour e Kirkuk, no Iraque.