O diretor executivo da Colt, Dennis Veilleux, afirma que não está encerrando definitivamente a produção, mas acredita que já existe um suprimento adequado de rifles esportivos no mercado. Ele disse nesta quinta-feira (19) que a empresa se concentrará com sua produção de rifles no cumprimento de contratos militares e policiais.
A empresa de West Hartford, Connecticut, recebeu críticas de defensores dos direitos às armas por se afastar do mercado civil.
Veilleux diz que a companhia continua comprometida com a Segunda Emenda e está se adaptando à demanda dos consumidores.
O debate nacional sobre controle de armas concentrou-se no acesso ao AR-15 e outros rifles de assalto por conta de seu uso em tiroteios em massa.