"Essas ações destinadas a vulnerabilizar a soberania e a prosperidade do povo iraniano, longe de contribuir pela paz, constituem evidentes violações ao Direito Internacional", diz um trecho do comunicado divulgado pelo chanceler no Twitter.
#COMUNICADO | Venezuela rechaza la imposición de nuevas medidas coercitivas unilaterales contra la República Islámica de Irán por parte de EEUU. Estas acciones representan una modalidad de terrorismo económico y atentan contra los esfuerzos multilaterales y la Paz pic.twitter.com/AC1RQNknDC
— Jorge Arreaza M (@jaarreaza) September 20, 2019
A Venezuela rejeita a imposição de novas medidas coercitivas unilaterais contra a República Islâmica do Irã pelos EUA. Essas ações representam uma forma de terrorismo econômico e prejudicam os esforços multilaterais e a paz
Além disso, o texto indica que o governo de Nicolás Maduro vota pela estabilidade e paz no Oriente Médio e continuará trabalhando contra medidas coercitivas como instrumento de "dominação colonial".
Na quinta-feira (19), o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que decidiu aumentar as sanções contra o Irã, que ele responsabilizou por ataques de drones contra duas refinarias na Arábia Saudita, em 14 de setembro.
Os EUA também impuseram sanções na sexta-feira contra o Banco Nacional do Irã, a maior instituição financeira e comercial do país cujos ativos foram estimados em US$ 80 bilhões em 2016.