No dia do evento "Invasão da Área 51", o Serviço de Distribuição de Informações Visuais de Defesa (DVIDS, na sigla inglesa) publicou no seu Twitter oficial a imagem de um bombardeiro B-2 acompanhada por uma legenda dizendo: "A última coisa que os millenials verão se tentarem a invasão da Área 51 hoje".
Um pouco depois, o Serviço excluiu a publicação, a substituindo por outra: "Ontem à noite, um funcionário do DVIDS postou um tweet que de maneira nenhuma apoia a postura do Departamento de Defesa. Foi totalmente inapropriado e nós pedimos desculpas por esse erro".
In case anyone wanted to see the tweet in question pic.twitter.com/nGGd8qXD2C
— fightthepower (@heathencandor) September 21, 2019
A última coisa que os millenials verão se tentarem a invasão da Área 51 hoje...
O tweet original provocou controvérsia e críticas.
You need to more than merely apologize via tweet. It’s extremely irresponsible for an account representing the US military to make credible threats against anyone, let alone its own citizenry.
— fightthepower (@heathencandor) September 21, 2019
Vocês devem fazer mais do que somente pedir desculpas via tweet. É extremamente irresponsável para uma página que representa os militares dos EUA fazer ameaças credíveis contra qualquer pessoa, quanto mais seus próprios cidadãos.
Invasão da Área 51
Nesta sexta-feira (20), mais de 2.000 pessoas se reuniram perto da base da Força Aérea dos EUA conhecida como Área 51, no estado americano de Nevada.
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As pessoas chegaram para participar do evento que se tornou viral nas redes sociais e é conhecido como "Invasão da Área 51". O flashmob ocorreu nos territórios próximos das cidades de Rachel e Hiko.
As pessoas estavam vestidas como alienígenas e teriam o objetivo de "libertar supostos alienígenas do domínio dos militares americanos".