Segundo o comandante, a tarefa do regimento é proteger as instalações da Base Aérea de Hmeymim e do porto de Tartus contra drones e foguetes, bem como da aviação tática e mísseis de cruzeiro.
"Aqui foi criado um sistema de defesa antiaérea escalonado, que inclui sistemas de longo alcance S-400 e sistemas de curto alcance Tor-M2 e Pantsir-S1", disse ele.
O comandante enfatizou que, graças a esses meios, os militares têm a capacidade de destruir todos os tipos de objetivos aéreos em profundidades de 20 a 250 quilômetros.
Detectar e eliminar
O comandante destacou também os sistemas de defesa antiaérea Tor-M2 e Pantsir-S1 adicionando detalhes.
"Eles lidam eficazmente com a tarefa de destruir veículos aéreos não tripulados de pequenas dimensões, que têm uma superfície de dispersão real pequena, bem como projéteis de alta velocidade de sistemas de lançamento múltiplo de foguetes, de produção industrial e artesanal, que são usados ativamente pelos militantes", disse ele.
Segundo ele, todas as informações sobre a situação aérea são coletadas dos radares do batalhão radiotécnico, bem como dos meios de reconhecimento próprios do posto de comando do regimento e das divisões de mísseis antiaéreos.
"As operações de combate são geridas de forma totalmente automatizada, desde o momento da detecção dos objetivos aéreos e seu acompanhamento até ao momento da tomada de decisão de eliminação dos alvos aéreos", concluiu o comandante do regimento.