Maduro, exortou o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, e o Conselho de Vice-Presidentes a criar o que ele denominou de "corpos combatentes para a segurança" das Empresas Básicas de Guayana, um conjunto de indústrias localizadas no estado de Bolívar, no sul do país latino-americano.
Presidente da Venezuela anunciou estas medidas após alertar para a existência de "um plano terrorista de sabotagem" contra as instalações estratégicas do país, por isso ele apelou especialmente aos trabalhadores para "garantir internamente a segurança para o desenvolvimento e a capacidade operacional das indústrias".
#HaceMinutos | Pdte. @NicolasMaduro denunció que hay un plan terrorista de sabotaje contra las empresas estratégicas de la Nación y ante ello, solo la clase obrera puede garantizar -internamente- la seguridad. #ClaseObreraProductiva pic.twitter.com/8sRkTC1d9p
— Prensa Presidencial (@PresidencialVen) October 18, 2019
Presidente Nicolás Maduro denunciou que há um plano terrorista de sabotagem contra as empresas estratégicas da Nação e perante ele, só a classe operária pode garantir -internamente - a segurança.
"A organização da Milícia Nacional Bolivariana com os Corpos Combatentes deve garantir a segurança absoluta das empresas de Guayana perante a ameaça de ataque terrorista da oposição 'guaidosista', a extrema-direita e governo gringo", disse Maduro em referência ao líder atual do poder legislativo, Juan Guaidó, escreve mídia local.
De acordo com o presidente, a proposta foi apresentada por trabalhadores das empresas de aço, ferro, alumínio, eletricidade e de silvicultura que se localizam no estado de Bolívar.
Caracas tem denunciado por diversas vezes que as companhias estatais, tais como Petróleos de Venezuela (PDVSA), a Corporação Elétrica Nacional e o Metrô de Caracas, têm sofrido atos de sabotagem, responsabilizando membros da oposição em aliança com os EUA de orquestrar estes atos de sabotagem.