A riqueza mundial cresceu aproximadamente 2,6%, obtendo um nível de bem-estar por adulto de US$ 70.850 (R$ 289.000).
Os EUA mantinham sua liderança na criação de riqueza desde 2008, entretanto, pela primeira vez na história, a China superou em 10% os norte-americanos em termos de número de seus cidadãos no ranking das pessoas mais ricas do mundo.
Relativamente ao crescimento do bem-estar por adulto, a Suíça ocupou o primeiro lugar, seguida pelos EUA, Japão e Países Baixos.
A América do Norte segue liderando entre todas as regiões em termos de número de milionários, com aproximadamente 50%, enquanto a Europa segue com 20%.
O Credit Suisse afirma que "no início desse século, a desigualdade na distribuição da riqueza diminuiu na maioria dos países. Hoje, 90% das pessoas mais pobres representam 18% da riqueza mundial, em comparação com 11% em 2000. Entretanto, ainda é cedo para falar sobre uma tendência de diminuição da desigualdade. Os dados disponíveis indicam que a maior diferença foi registrada em 2016 e, em um futuro próximo, esse resultado não deverá se repetir".
Já na América do Sul, o Brasil ocupa o 6° lugar no ranking, pois ganhou 42.000 novos milionários em 2019, somando o total de 260 mil milionários.