Ele é Alberto Palombo e foi retirado do local pela PM porque os ânimos ficaram exaltados entre os defensores do presidente Nicolás Maduro e do autoproclamado presidente, Juan Guaidó, informaram fontes à Sputnik Brasil.
Ainda de acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, Palombo organizava os manifestantes que invadiram a embaixada e foi retirado para evitar agressões.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, afirma que responsabiliza o "governo do Brasil pela segurança de nosso pessoal e instalações".
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que repudia a "a interferência de atores externos". Bolsonaro chegou a receber Guaidó como chefe de Estado em Brasília em fevereiro de 2019 e o Itamaraty o reconhece como presidente legítimo da Venezuela.
- Diante dos eventos ocorridos na Embaixada da Venezuela, repudiamos a interferência de atores externos. Estamos tomando as medidas necessárias para resguardar a ordem pública e evitar atos de violência, em conformidade com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 13, 2019