Anteriormente, em uma conferência de imprensa em Havana, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Eugenio Martínez, denunciou a prisão arbitrária da chefe da Brigada Médica de Cuba na Bolívia, Yoandra Muro Valle, que já foi libertada.
Vehículo de la Embajada de #EEUU placa 28-CD-17 participa en operativo de policía de #Bolivia detuvo médicos cubanos en Ave Enrique Herzog, Achumany, Zona Sur, La Paz. Embajada de EEUU participa en instigación a la violencia contra médicos cubanos. pic.twitter.com/drRl5idopr
— Bruno Rodríguez P (@BrunoRguezP) November 15, 2019
Veículo da embaixada dos EUA, com placa 28-CD-17, participa na operação da polícia da Bolívia, que deteve médicos cubanos na avenida Enrique Herzog, Achumany, zona sul, em La Paz. A embaixada dos EUA participa na instigação à violência contra médicos cubanos.
Segundo o ministro da Saúde Pública de Cuba, José Ángel Portal, a médica Muro Valle foi libertada depois de ter sido submetida a uma injustificável retenção e interrogatório por parte da polícia. Além disso, ele exigiu a cessação imediata do "assédio e ações dessa natureza contra a integridade dos nossos colaboradores da saúde na Bolívia".
Cuba instou ao Governo da Bolívia a preservar a vida dos colaboradores cubanos que estão no país, condenando as ações e exigindo o cumprimento dos acordos internacionais firmados.
Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, solicitou à Organização das Nações Unidas (ONU) que proteja os médicos cubanos que estariam sendo perseguidos na Bolívia.
"Da Venezuela, protestamos contra esta perseguição fascista e solicitamos ao sistema das Nações Unidas que erga sua voz e proteja de maneira especial os médicos e médicas de Cuba que estão prestando serviço na Bolívia", expressou o chefe de Estado.