"A causa do acidente está sob investigação, porém os relatórios preliminares não indicam que tenha sido causado por ataque inimigo", afirmou o comunicado.
O comunicado também acrescentou que, de acordo com a política do Departamento de Defesa dos EUA, os nomes dos membros do serviço mortos não são revelados até 24 horas após a notificação de parentes próximos estar completa.
O incidente ocorreu depois que a NBC News, citando fontes anônimas do Pentágono, escreveu no final de outubro que o Departamento de Defesa dos EUA tem trabalhado em planos de contingência para uma rápida retirada das forças dos EUA no Afeganistão, após a mudança política repentina do presidente americano Donald Trump quanto à Síria.
Redução de contingente
As observações seguiram os comentários do general americano Austin Scott Miller, comandante da missão dos EUA no Afeganistão, que declarou que o seu país já tinha reduzido as suas forças em 2.000 militares em 2018.
Trump tem repetidamente prometido reduzir o número de forças norte-americanas no Afeganistão, dizendo em agosto que seu número diminuiu de 14.000 para 8.600, muito abaixo dos 100.000 soldados que estavam lá durante o auge da guerra.
As tropas americanas no Afeganistão estão atualmente em uma missão de treinamento, aconselhamento e assistência às forças afegãs na sua luta contra o Talibã, bem como na condução de missões de contraterrorismo contra grupos como a Al-Qaeda e o Daesh (organizações terroristas proibidas na Rússia e em outros países).