Liberdade imaginária

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Segundo o relatório, publicado pela organização de diretos humanos Anistia Internacional, o modelo de negócios das empresas, baseado na observação das ações das pessoas, faz com que pessoas fechem um acordo "com o diabo", assim que eles aproveitam seus diretos on-line, mas são sujeitados ao sistema, baseada na violação dos diretos humanos.

O relatório nota se tratar de um atentado "sem precedentes" ao direito à privacidade, e aponta que há efeitos que põem em risco os direitos à liberdade de expressão, a não discriminação e à igualdade.

"A destruição da privacidade nas mãos do Google e Facebook resulta do fato que eles atingiram uma posição de domínio no mercado e estabeleceram o controle sobre o espaço público mundial", acredita a organização.

As violações da privacidade se tornaram uma parte de funcionamento de negócio das empresas e são demostrados pela uma longa história de escândalos em torno dessas companhias, sublinha Anistia Internacional.

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